O SSPMA reafirma seu compromisso inabalável com a luta pela igualdade de direitos entre todos os trabalhadores da Educação. É inaceitável os Servidores do Apoio terem um período de recesso significativamente menor em comparação aos Professores e demais profissionais da área pedagógica. Essa discrepância não apenas desvaloriza o trabalho essencial realizado por esses profissionais, mas também ignora a importância de seu bem-estar e descanso adequado.
REIVINDICAÇÃO LEGÍTIMA
A questão do recesso escolar aos profissionais de Apoio é pauta antiga e reivindicação legítima e consta em nossa Pauta de Reivindicações há anos. O SSPMA tem se posicionado firmemente ao lado dos colegas, buscando incessantemente a construção de um DECRETO que formalize e assegure o direito a um recesso justo e igualitário.
A valorização e o respeito devem ser estendidos a todos sem exceção.
QUEREMOS SEGURANÇA
Em nosso mais recente encontro com o Governo, a Secretaria de Educação propôs uma normativa em substituição ao decreto reivindicado, uma medida prontamente rejeitada pela categoria. A normativa, por sua natureza, não possui o mesmo peso legal e a permanência de um decreto, deixando os profissionais em uma posição vulnerável e sujeita a mudanças arbitrárias. O Sindicato apoia a decisão dos Servidores e reitera: é necessário segurança e estabilidade.
“A situação se tornou ainda mais complexa com a alteração do calendário escolar deste ano. Os profissionais de apoio foram colocados em uma posição onde tiveram que escolher entre o recesso de janeiro ou de julho, uma escolha não imposta aos Professores. Essa diferença de tratamento é um claro exemplo da desigualdade e o SSPMA quer erradicá-la”, comenta nosso presidente Toninho Forti.
VICE-PRESIDENTE PATRÍCIA CAVICCHIOLI
“Devemos nos manter firmes e unidos nesta luta. A igualdade de direitos é um princípio fundamental e deve ser defendido incansavelmente. Continuaremos a cobrar as autoridades competentes até que o decreto ser estabelecido, assegurando o direito ao recesso escolar igualitário a todos os profissionais da Educação. Nossa voz será ouvida, tenho certeza”, pontua a vice-presidente Patrícia Oliva Cavicchioli.
A LUTA CONTINUA!