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Reunião solicitada pelo SSPMA na Secretaria de Educação busca melhorias no atendimento às crianças com deficiência ‍

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O SSPMA, representado pelo presidente Toninho Forti e pela vice-presidente Patrícia Cavicchioli, participou de importante reunião na Secretaria de Educação. O encontro ocorreu, dia 4 de dezembro, às 14h30, e contou com a presença da Comissão de Gestores e Professores. A pedido do Sindicato, este momento teve como objetivo expressar a grande preocupação e insatisfação com a condução das políticas públicas do município em relação ao atendimento de crianças e adolescentes com deficiência nas Secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social.

PARTICIPANTES DA REUNIÃO

O objetivo foi democratizar ainda mais esse debate, abordando a formação e atendimento no município, pois não existe “meia-inclusão”.

DOCUMENTO COM APONTAMENTOS E SUGESTÕES

Durante a reunião, foi entregue um documento contendo diversos apontamentos e sugestões, incluindo:

COMPROMISSOS ACORDADOS

Houve um entendimento por parte da Secretaria de Educação sobre a necessidade de debater pontos com as demais Secretarias para o trâmite de encaminhamentos ser mais eficiente, contribuindo assim ao atendimento adequado às crianças e adolescentes. Durante a reunião, foram acordados os seguintes pontos:

  1. Aumento no número de cuidadores – A intenção de ampliar o número de cuidadores de 120 para 200 no próximo ano, para melhorar o apoio nas salas de aula;
  2. Formação para Estagiários e Monitores Escolares – Duas formações anuais, além do convite para a Semana de Educação;
  3. Formação para Professores sobre inclusão – Formação temática conforme estrutura do cine Seduc, com certificados válidos para Plano de Carreira;
  4. Continuidade das reuniões – Manutenção das reuniões com o atual grupo de participantes.

NECESSIDADE DE DIMINUIÇÃO NO NÚMERO DE ALUNOS POR SALA

A Secretaria é ciente há vários anos da solicitação para diminuição do número de alunos por sala, com o intuito de proporcionar uma melhor educação. Esta necessidade torna-se mais premente devido ao aumento do número de crianças consideradas deficientes. No entanto, ainda há resistência em reconhecer que o número de crianças por sala interfere na aprendizagem.

“Para alcançar nossos objetivos de uma inclusão eficaz, é preciso as turmas serem menores e as Escolas implementarem programas que trabalhem com as famílias e a comunidade. O importante é continuar avançando e jamais retroceder”, comenta nosso presidente Toninho Forti.

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