Temos recebido bastante questionamentos quanto ao empréstimo consignado, por conta da nova margem de 40% (antes era 35%) e também da suspensão facultativa por quatro meses das parcelas. A Lei nº 14.131/21 entrou em vigor esta semana e possui estas determinações, mas cabe a cada Prefeitura definir junto aos bancos a aplicação da legislação. O Sindicato já questionou o Governo municipal, porém ainda não teve resposta final. O tema, ao que foi dito, segue em estudo.
A Secretaria de Administração ainda não retornou nosso pedido de providência imediata para apoio ao Servidor na questão do consignado, mas assim que tivermos posição iremos compartilhar com todos”, confirma nosso presidente Toninho Forti.
ESTE É O ÁUDIO DO PRESIDENTE TONINHO FORTI COM OS ESCLARECIMENTOS
Neste meio tempo, nós questionamos diretamente à gerência do Santander e obtivemos resposta por escrito, a qual compartilhamos a seguir.
LEIA A RESPOSTA DO SANTANDER PARA O SINDICATO NA ÍNTEGRA
Boa tarde.
Conforme conversamos sobre a alteração das margens e a suspensão de parcelas junto ao convênio de consignado do Banco Santander, nós aderimos sim. Mas somente nos convênios que solicitaram interesse.
Referente ao aumento de margens seguimos o que a Prefeitura imputa no sistema Econsig, então se a Prefeitura fizer alteração do Decreto e colocar o aumento das margens no sistema nós acatamos e seguimos.
Referente também a prorrogação de parcelas, a Prefeitura, se tiver interesse, comunica ao banco e nós aderimos sistematicamente.
Solicitamos à Prefeitura no mês passado, mediante a Ofício, aumento de prazo no convênio para ajudarmos os Servidores, pois muitos estão sem margem e estão utilizando “dívida cara” como chamamos, ou seja, cartão de crédito ou cheque especial. Assim poderão trocar por uma dívida barata que é o consignado.
Estamos no aguardo do retorno da Prefeitura. Gostaria de ressaltar que não é o Santander que não aderiu à lei aprovada. Estamos à disposição para qualquer esclarecimentos.